Jovem é libertada de cativeiro russo e fica noiva; veja as imagens

Em um vídeo divulgado nas redes sociais, é possível ver o rapaz, também ucraniano, com um grande buquê de rosas e um anel, se ajoelhando para fazer o pedido à jovem

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Mundo Guerra na Ucrânia 05/01/24 POR Notícias ao Minuto


Uma jovem ucraniana que foi libertada do cativeiro russo na quarta-feira foi pedida em casamento por um outro soldado com quem compartilhou o mesmo terror.

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Em um vídeo divulgado nas redes sociais, é possível ver o rapaz, também ucraniano, com um grande buquê de rosas e um anel, se ajoelhando para fazer o pedido à jovem.

Visivelmente emocionada, a fuzileira naval parece aceitar o pedido e beija seu futuro noivo.

"A jovem fuzileira, que foi libertada do cativeiro russo, foi pedida em casamento por seu colega soldado com quem passou por todo o inferno de Mariupol", diz a legenda das imagens, compartilhadas pela agência NEXTA na rede social Twitter.

Você pode ver esse momento romântico na galeria de imagens acima.

Vale lembrar que, na quarta-feira, Moscou e Kiev trocaram quase 500 prisioneiros de guerra, sendo que 230 deles são ucranianos que retornaram para casa.

No total, desde 24 de fevereiro de 2022, já retornaram para casa 2.828 defensores ucranianos.

Segundo a imprensa ucraniana, a última troca de prisioneiros de guerra havia ocorrido em agosto passado.

Esse anúncio coincide com uma recente escalada no campo de batalha entre russos e ucranianos, com ataques dos dois lados que provocaram dezenas de mortos e feridos entre os civis.

No final de novembro, Dmytro Lubinets havia acusado a Rússia de bloquear qualquer troca de prisioneiros de guerra. "As trocas não vão acontecer porque a Rússia não quer", afirmou na ocasião.

Apesar deste novo acordo, milhares de prisioneiros de guerra ainda permanecem na posse dos dois lados. Nos últimos meses, Moscou intensificou os processos para infligir pesadas penas a prisioneiros de guerra ucranianos.

A ofensiva militar russa no território ucraniano, desencadeada em 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquilo que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Os aliados ocidentais da Ucrânia têm fornecido armas a Kiev e aprovado sucessivos pacotes de sanções contra interesses russos para tentar diminuir a capacidade de Moscou de financiar o esforço de guerra.

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