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O movimento ocorre em meio a uma disputa entre bancos, que querem modificar o parcelado sem juros, o reduzindo, com a justificativa de que isso diminuiria o juro mensal do rotativo, e empresas de maquininhas independentes, que defendem a manutenção.
"Com a marca de um milhão de assinaturas ultrapassada, ficou claro que a população, principalmente a mais vulnerável economicamente, não quer e não vai abrir mão da possibilidade de fazer compras parceladas sem juros", afirma Paulo Solmucci Júnior, presidente-executivo da Abrasel, que representa bares e restaurantes.
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