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Lei Jun, fundador e maior acionista da Xiaomi, tornou-se o homem mais rico da China, ultrapassando Zhong Shanshan, da Nongfu Spring, e bilionários do setor de tecnologia, como Pony Ma, da Tencent, e Zhang Yiming, da ByteDance, dona do TikTok.
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De acordo com a Forbes, a fortuna de Lei Jun é estimada em US$ 41,5 bilhões (cerca de R$ 205 bilhões), um salto significativo em relação aos US$ 10,9 bilhões (aproximadamente R$ 54 bilhões) que ele possuía em 2024.
Nos últimos 12 meses, as ações da Xiaomi na Bolsa de Valores de Hong Kong valorizaram 286%, impulsionadas pela entrada da empresa no setor de veículos elétricos e pelos incentivos do governo chinês para a compra de produtos eletrônicos, como celulares e tablets.
No início de fevereiro, Lei Jun revelou que a Xiaomi está buscando acelerar a produção de seus carros elétricos. O modelo SU7, primeiro veículo da marca, surpreendeu as expectativas internas ao ultrapassar 135 mil unidades vendidas até o final de 2024, apenas nove meses após seu lançamento em março.
Além do setor automotivo, a Xiaomi também deve lançar nesta quarta-feira o Mi 15 Ultra, seu novo smartphone topo de linha, e uma versão premium do SU7, chamada SU7 Ultra.
A empresa ainda planeja expandir sua linha de veículos elétricos com o lançamento do YU7, um SUV que promete concorrer com o Tesla Model Y. A meta da Xiaomi é vender 300 mil veículos até o final de 2025.
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