Os países mais caros para se viver em 2025 -

Todos nós conhecemos esse mecanismo: aumento dos preços dos aluguéis, contas caras de supermercado e valores excessivos de serviços públicos. Parece que o sonho de um estilo de vida confortável está cada vez mais distante, levando muitas pessoas a pensar em se mudar para outro país, na esperança de encontrar melhores condições de vida e custos mais baixos. A ideia da mudança é atraente, porém nem todos os destinos oferecem o mesmo alívio.

Numbeo, a maior base de dados de colaboração coletiva do mundo sobre custos e qualidade de vida, lançou recentemente a sua última classificação dos países e territórios mais caros para se viver em 2025. Ao ter em conta despesas importantes como habitação, compras e transporte, esta lista abrange informações valiosas sobre onde os preços estão muito altos, e onde ainda é possível morar.

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30. Itália -

O custo de vida alto na Itália está principalmente em cidades como Roma e Milão, onde a procura de imóveis e de serviços sofisticados faz subir os preços. No entanto, as zonas rurais e as menores cidades podem oferecer um estilo mais acessível, equilibrando o custo de vida do país.

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29. Emirados Árabes Unidos -

Os Emirados Árabes Unidos, especialmente em cidades como Dubai e Abu Dhabi, têm custos de vida altos, devido a estilos de vida luxuosos, altos preços imobiliários e produtos internacionais caros. A prosperidade no turismo e nos negócios aumentam a procura e os preços.

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28. Suécia -

O elevado custo de vida da Suécia pode ser atribuído ao seu excelente sistema de segurança social, que faz com que os impostos sejam altos. Os preços de habitação, transporte e alimentação em cidades como Estocolmo aumentam as despesas dos residentes.

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27. Nova Zelândia -

A localização remota da Nova Zelândia e a pequena população aumentam os custos dos produtos importados, especialmente dos alimentos. Os altos preços da moradia em Auckland também contribuem para o alto padrão de consumo, embora o bem-estar do país continue elevado.

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26. Bélgica -

A localização da Bélgica faz dela um importante centro europeu para empresas e organizações internacionais, aumentando os preços no país. Bruxelas e outros centros urbanos têm custos elevados em habitação, restaurantes e entretenimento.

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25. Coreia do Sul -

O custo de vida da Coreia do Sul aumenta pela infra-estrutura avançada do país, com sua indústria de alta tecnologia e a procura por habitação em Seul. O ensino privado caro e a cultura de consumo do local fazem com que os preços dos bens e dos serviços de uso diário sejam potencializados.

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24. Macau -

Macau, com as suas prósperas indústrias de jogo e turismo, teve os seus preços inflados, principalmente no setor imobiliário e de restaurantes. O seu importante centro financeiro e o setor de entretenimento levam ao aumento do custo de vida, tanto para quem vive lá, como para os visitantes.

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23. França -

O custo de vida da França é influenciado pelo seu alto padrão de vida, especialmente em cidades como Paris, onde os preços dos aluguéis e da venda de imóveis são exorbitantes. Entretanto, os bons serviços sociais e de saúde do país tornam estes custos mais aceitáveis para os residentes.

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22. Alemanha -

Os altos preços para se viver na Alemanha estão ligados ao seu poder econômico e à procura de habitação nas grandes cidades. Os sólidos programas de bem-estar social fornecem excelentes cuidados de saúde e educação, mas, em troca, os cidadãos pagam impostos altos e têm custos de moradia crescentes.

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21. Canadá -

O exorbitante custo de vida é influenciado pelo tamanho do Canadá e pelos sistemas de saúde e educação de alta qualidade. Os preços de habitação em cidades como Toronto e Vancouver, e também a força do dólar canadense, contribuem para o aumento das despesas enfrentadas por quem vive lá.

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20. Finlândia -

A Finlândia tem os seus custos de vida impulsionados pelos seus serviços públicos de alta qualidade, principalmente na educação e na saúde. As condições de vida remotas, combinadas com um mercado imobiliário caro em cidades como Helsinque, fazem da Finlândia um dos países europeus mais caros para se viver. 

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19. Porto Rico -

Sendo território dos EUA, Porto Rico enfrenta altos custos de importação e recursos limitados, o que conduz a preços mais elevados para produtos de uso diário. O turismo é também um importante motor econômico, que faz os preços subirem, especialmente nos mercados hoteleiro e imobiliário.

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18. Reino Unido -

Quem vive no Reino Unido paga preços altos, principalmente por moradias em Londres e em outras grandes cidades. As despesas no país são agravadas por impostos, custos de saúde e pelo peso de uma moeda forte, o que aumenta o custo global de bens e serviços.

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17. Irlanda -

Nos últimos anos, o setor tecnológico da Irlanda tem sido expandido e o aumento do investimento estrangeiro, especialmente em Dublin, inflacionou significativamente o custo de vida. Embora os recém-chegados se beneficiem de salários mais altos, este aumento na procura de habitação e o padrão de vida exorbitante colocam uma pressão imensa sobre os habitantes locais, tornando a vida cotidiana cada vez mais cara.

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16. Países Baixos -

Tal como outros países desta lista, a elevada qualidade de vida nos Países Baixos é apoiada por um sistema de segurança social bem desenvolvido, impostos elevados e um mercado imobiliário competitivo. A popularidade de Amsterdã também aumenta as despesas com moradia e transporte.

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15. Áustria -

Na Áustria, o custo de vida é super alto devido à economia robusta do país, aos serviços públicos e ao mercado imobiliário, especialmente em Viena, sua capital. O elevado padrão de vida, combinado com habitação e serviços caros, faz da Áustria um destino dispendioso.

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14. Austrália -

O custo de vida da Austrália é impulsionado pela sua economia forte, pela elevada procura por casas e apartamentos e pelas taxas de importação. Cidades como Sydney e Melbourne são conhecidas pelos preços altíssimos, mas os residentes também são beneficiados com serviços e infraestruturas públicas incríveis.

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13. Luxemburgo -

A pequena dimensão de Luxemburgo e o seu excepcional nível de vida fazem do país um dos mais caros para se viver. A prosperidade dos setores bancário e financeiro atraem imigrantes, e isso faz subir os valores imobiliários e inflaciona os custos de bens e serviços, tanto para os habitantes, como para os recém-chegados.

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12. Estados Unidos -

Embora haja uma variação regional considerável, os Estados Unidos registram altos custos de vida, especialmente nas metrópoles, como Nova York, São Francisco e Los Angeles. Uma moeda forte, um sistema de saúde lucrativo e mercados imobiliários sempre em alta aumentam as despesas.

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11. Israel -

Israel tem um custo de vida elevado, que é impulsionado pelo setor imobiliário em cidades como Tel Aviv e Jerusalém, assim como pela tecnologia crescente, que atrai profissionais bem remunerados. A dependência que o país tem das importações aumenta os preços dos bens de uso diário.

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10. Guernsey -

É caro viver na pequena ilha britânica de Guernsey, principalmente pela sua condição de ser um paraíso fiscal e um local exclusivo para ricos. A oferta limitada de moradias e os altos salários contribuem ainda mais para as despesas de subsistência serem inflacionadas.

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9. Dinamarca -

O alto custo de vida da Dinamarca está relacionado aos altos valores de imposto de renda, que financiam muitos benefícios sociais, como saúde universal para todos e educação gratuita. A reputação do país de que tem alta qualidade de vida traz um preço, especialmente no que diz respeito à habitação e à alimentação.

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8. Papua Nova Guiné -

Apesar de ser uma nação em desenvolvimento, Papua Nova Guiné registra uma vida cara, especialmente devido à sua localização isolada, infraestruturas limitadas e dependência de importações. Além disso, as indústrias petrolíferas e de recursos naturais desempenham um papel importante na inflação dos custos de bens e serviços.

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7. Noruega -

O custo de vida da Noruega é reforçado pela qualidade do bem-estar social no país, com impostos elevados que financiam excelentes serviços públicos. Porém, a riqueza petrolífera do país e a localização remota potencializam o valor de se viver por lá, principalmente por causa dos setores de alimentação e pela habitação.

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6. Barbados -

Em Barbados, o custo de vida é alto por causa da dependência das importações e de uma forte indústria turística que inflaciona os preços imobiliários. Os serviços de luxo e os bens importados dominam o mercado, explodindo as despesas diárias dos residentes.

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5. Hong Kong -

O custo de vida de Hong Kong é conhecido pelos valores absurdos do seu mercado imobiliário, com alguns dos imóveis mais caros do mundo. Por ter um dos centros financeiros globais, isto também aumenta os custos de tudo, desde transporte até alimentação.

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4. Singapura -

Os valores em Singapura são dos mais altos da Ásia, impulsionados pelo espaço limitado de uma região pequena, pelos elevados preços das casas e apartamentos e por uma população rica. A qualidade da educação e da saúde, assim como as baixas taxas de criminalidade são um prêmio para os residentes da cidade-estado.

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3. Bahamas -

As Bahamas enfrentam custos de subsistência muito altos por conta da sua dependência das importações, com quase tudo sendo enviado por outros países. O turismo de luxo também inflaciona os preços dos imóveis e dos serviços.

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2. Islândia -

A localização isolada da Islândia e a população pequena aumentam os custos de vida no país, principalmente para bens importados. A Islândia também tem uma saúde de alta qualidade, excelente educação pública e habitação com eficiência energética, tornando o lugar atraente, mas caro para se viver.

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1. Suiça -

A Suíça é regularmente classificada como um dos países mais caros do planeta, devido aos seus altos salários, a uma moeda forte e estável e a preços elevados de bens e serviços. Os cuidados de saúde são excepcionais, os transportes públicos incríveis e as paisagens cênicas do país também contribuem para os seu altíssimo padrão de vida.

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E o Brasil? -

O Brasil não está entre os 30 países mais caros para se viver no mundo em 2025. Atualmente ele ocupa a posição de número 119, com o setor imobiliário e os preços de bens e serviços alavancando os custos para se viver no país. As cidades mais caras são São Paulo, que ocupa o primeiro lugar, seguida do Rio de Janeiro. 

Fonte: (Numbeo)

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