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Esse é o resultado de um relatório elaborado durante a administração do ex-presidente norte-americano Joe Biden e publicado no sábado, a pedido do Congresso dos Estados Unidos, pelo novo diretor da CIA, John Ratcliffe, nomeado pelo atual presidente Donald Trump.
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"A CIA acredita, com pouca certeza, que é mais provável que a pandemia de covid-19 tenha uma origem relacionada à pesquisa do que uma origem natural, com base no conjunto de relatórios disponíveis", disse um porta-voz da CIA em comunicado.
"A CIA continua avaliando que tanto os cenários relacionados à pesquisa quanto os de origem natural para a pandemia de covid-19 permanecem plausíveis", acrescentou.
Cinco anos após o início da pandemia que causou a morte de pelo menos sete milhões de pessoas em todo o mundo, a origem do coronavírus SARS-CoV-2, que causa a covid-19, ainda é um mistério.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) continua exigindo mais informações da China, enquanto Pequim afirma que forneceu todos os dados disponíveis.
As principais hipóteses são que a doença tenha sido transmitida aos seres humanos por animais vendidos em um mercado de Wuhan, capital da província de Hubei, no centro da China — com morcegos ou pangolins sendo mencionados desde o início —, ou que tenha ocorrido uma fuga de um laboratório de pesquisa chinês na mesma cidade.
Os serviços de inteligência dos Estados Unidos têm opiniões divergentes sobre a origem da pandemia.
Ratcliffe, o novo diretor da CIA sob a administração Trump, há muito defende que o vírus surgiu de uma fuga no Instituto de Virologia de Wuhan.
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