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Os prisioneiros palestinos deveriam ter sido libertados no dia anterior, em troca de seis reféns israelenses em Gaza.
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"Ao retardar a libertação dos nossos prisioneiros (...), o inimigo age como um bandido e coloca em grave perigo todo o acordo" de trégua, declarou à AFP Bassem Naïm, alto representante do Hamas. Ele apelou aos mediadores que facilitaram o acordo, "especialmente aos Estados Unidos", para que pressionem "o inimigo a cumprir o acordo e libertar imediatamente o grupo de prisioneiros".
Os combates entre as duas partes cessaram em 19 de janeiro, como parte de um acordo de cessar-fogo negociado por diversos mediadores internacionais: Estados Unidos, Catar e Egito.
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