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Cientistas revelam como ficar preso em engarrafamento afeta a nossa alimentação
- O trânsito depois do trabalho pode ser mais prejudicial do que se imagina. Uma pesquisa recente descobriu que o engarrafamento tem ligação com uma alimentação ruim, tanto para adultos quanto para crianças. Com os dias de trabalho mais longos, o trânsito piora ainda mais esse cenário e as redes de fast food continuam crescendo, essa ligação inesperada mostra um problema de saúde novo. Bateu curiosidade? Continue na galeria para entender como o trânsito está influenciando nossas escolhas de comida e nosso bem-estar geral.
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Luta do fim do dia
- Depois de um longo e exaustivo dia de trabalho e um estômago roncando, a última coisa que alguém quer é ficar preso no trânsito.
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Outra tarefa
- O cansaço e o estresse de ficar parado no trânsito começam a pesar. E a ideia de fazer o jantar parece uma tarefa enorme.
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Por que não?
- Não é surpresa que a tentação de um hambúrguer saboroso, de uma pipoca bem açucarada ou de um chocolatinho no caminho para casa se torne quase irresistível.
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A ciência confirma isso
- Agora, uma nova pesquisa mostra que o engarrafamento faz as pessoas desejarem mais fast food, principalmente quem está cansado e com fome.
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Metodologia de estudo
- Um estudo da Universidade de Illinois usou dados de rodovias de Los Angeles entre 2017 e 2019, rastreando o fluxo de tráfego juntamente com dados de GPS de visitas de celular a redes de fast food.
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A regra dos 30 segundos
- O estudo mostrou que a cada 30 segundos de atraso no trânsito por 1,6 quilômetros, as visitas a restaurantes fast foods aumentavam 1%.
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Soma
- Mesmo que a porcentagem pareça pequena, isso dá cerca de 1,2 milhão de refeições fast food a mais só em Los Angeles.
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Quanto mais rápido, melhor
- Os atrasos no trânsito à noite, na hora do rush, tiveram o maior impacto nas visitas a fast foods, mostrando como a falta de tempo influencia as escolhas das refeições.
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Questão de saúde
- A ligação do fast food com problemas de saúde sérios, como obesidade, doenças do coração e diabetes, já é bem conhecida, o que torna esses hábitos alimentares algo cada vez mais preocupante.
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Refeição matadora
- Alguns pesquisadores até sugerem que alimentos processados e fast food podem causar mais mortes antes da hora do que cigarros.
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Além da saúde física
- Os efeitos dos alimentos processados vão além da saúde física, com estudos também relacionando alimentações ruins a problemas de saúde mental, como depressão.
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No controle
- Para ter uma saúde de ferro, comida feita em casa é a melhor opção. Ela oferece uma mistura melhor de nutrientes, com frutas e verduras, e evita que a gente fique exposto a produtos químicos, incluindo os "produtos químicos eternos", compostos orgânicos sintéticos (produzidos em laboratório) cuja principal característica são as ligações entre carbono e flúor.
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Se deixando levar
- Pesquisas mostram que a gente come mais quando sai para jantar fora, e isso pode levar a comer demais e ganhar peso, o que faz mal para a saúde.
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Combinação perigosa
- Isso torna ainda mais preocupante o fato de que os engarrafamentos podem estar afastando as pessoas famintas das refeições caseiras, que são mais saudáveis, e levando-as para o fast food.
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Não é um caso isolado
- O famoso trânsito de Los Angeles foi o lugar perfeito para essa pesquisa, mas os autores lembram que os resultados valem para outras cidades que também sofrem com congestionamentos.
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Implicações mais amplas
- Cidades grandes como Nova York, Chicago e São Paulo provavelmente estão vendo os mesmos padrões de consumo de fast food relacionados ao trânsito.
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O relógio está correndo
- O estudo mostra que a falta de tempo é um dos principais motivos para a gente comer mal. O trânsito só piora a pressão que já existe nas nossas vidas corridas.
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Pressão do dia de trabalho
- O estudo enfatiza como jornadas de trabalho mais longas e longos deslocamentos deixam as pessoas com pouco tempo para preparar refeições saudáveis em casa.
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Mais estresse
- Se a gente ainda somar o estresse de ficar preso no trânsito, muita gente não tem escolha a não ser pegar a comida mais rápida, que geralmente é fast food ou algo que esteja no caminho.
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Custos ocultos
- Fast food pode parecer uma boa para economizar tempo e dinheiro no momento, mas comer fast food sempre pode sair caro no futuro, com contas médicas e de saúde mais altas.
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Caminho para a melhoria
- Os pesquisadores defendem melhores opções de transporte público, que poderiam ajudar a diminuir o congestionamento e, assim, diminuir o consumo de alimento nem tão saudáveis.
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Outras alternativas
- Cidades como Nova York começaram a cobrar uma taxa de congestionamento, que faz os motoristas pagarem para entrar em certas áreas nas horas de pico, como forma de tentar diminuir o trânsito e a poluição. Mas esse programa pode acabar logo, já que o governo Trump mandou a cidade de Nova York encerrar o plano de taxa de congestionamento até 21 de março.
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Influência política
- Os autores ainda esperam que essa pesquisa mostre a importância de dar prioridade a soluções para o trânsito no planejamento das cidades, mostrando a ligação entre congestionamento e saúde pública.
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Imagem maior
- O estudo mostra que resolver o problema dos engarrafamentos nas estradas pode fazer mais do que melhorar o trânsito: também pode ajudar a melhorar a saúde das pessoas, diminuindo o consumo de fast food.
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Saúde infantil
- Para quem tem família, ficar preso no trânsito muitas vezes significa escolher a comida rápida para levar para casa, o que pode fazer com que as crianças também comecem a ter hábitos alimentares ruins.
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Cada minuto conta
- Becca Taylor, professora assistente na Universidade de Illinois e autora principal do estudo, destacou que "a escassez de tempo é um dos fatores mais fortes que impulsionam o consumo de fast food". Ela explica: "Não se trata apenas do que você come, mas quando você come e quanto tempo você tem para fazer escolhas mais saudáveis".
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Mais tempo livre
- Segundo os pesquisadores, dar mais tempo para as pessoas pode ajudar a diminuir o tempo gasto no trânsito e, com isso, diminuir os hábitos alimentares ruins.
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Mais flexibilidade
- Taylor e seus colegas sugerem que dar mais flexibilidade, como deixar as pessoas trabalharem de casa ou diminuir os dias de trabalho, pode ajudar a aliviar a correria.
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Para concluir
- "Políticas para ajudar a diminuir as restrições de tempo nos ajudariam a comer melhor", diz Taylor. No final das contas, diminuir os engarrafamentos é bom para todo mundo. Diminui a poluição, o que ajuda o planeta, e dá mais condições para as pessoas escolherem comidas mais saudáveis, combatendo o aumento do consumo de fast food. Fonte: (Fast Company)
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Cientistas revelam como ficar preso em engarrafamento afeta a nossa alimentação
Efeitos a longo prazo do engarrafamento na sua saúde
Cientistas revelam como ficar preso em engarrafamento afeta a nossa alimentação
- O trânsito depois do trabalho pode ser mais prejudicial do que se imagina. Uma pesquisa recente descobriu que o engarrafamento tem ligação com uma alimentação ruim, tanto para adultos quanto para crianças. Com os dias de trabalho mais longos, o trânsito piora ainda mais esse cenário e as redes de fast food continuam crescendo, essa ligação inesperada mostra um problema de saúde novo. Bateu curiosidade? Continue na galeria para entender como o trânsito está influenciando nossas escolhas de comida e nosso bem-estar geral.
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O trânsito depois do trabalho pode ser mais prejudicial do que se imagina. Uma pesquisa recente descobriu que o engarrafamento tem ligação com uma alimentação ruim, tanto para adultos quanto para crianças.
Com os dias de trabalho mais longos, o trânsito piora ainda mais esse cenário e as redes de fast food continuam crescendo, essa ligação inesperada mostra um problema de saúde novo. Bateu curiosidade? Continue na galeria para entender como o trânsito está influenciando nossas escolhas de comida e nosso bem-estar geral.
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