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Meta vai pagar R$ 150 mi a Trump por suspender contas após 6 de janeiro

Trump questionava na Justiça a decisão da Meta de suspender suas contas nas redes sociais da empresa depois que seus apoiadores invadiram o Capitólio dos EUA em 6 de janeiro de 2021 tentando reverter o resultado da eleição de 2020

Meta vai pagar R$ 150 mi a Trump por suspender contas após 6 de janeiro

Shutterstock/Getty Images

Notícias ao Minuto Brasil

30/01/25 10:00 ‧ Há 10 Horas por Folhapress

Tech META-NEGÓCIOS

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Meta, dona do Facebook, do WhatsApp e do Instagram, concordou em pagar a Donald Trump uma multa de US$ 25 milhões, ou cerca de R$ 150 milhões, para encerrar um processo movido pelo presidente dos Estados Unidos contra a empresa.

 

Trump questionava na Justiça a decisão da Meta de suspender suas contas nas redes sociais da empresa depois que seus apoiadores invadiram o Capitólio dos EUA em 6 de janeiro de 2021 tentando reverter o resultado da eleição de 2020.

O jornal The Wall Street Journal foi o primeiro a relatar a multa, confirmada em seguida por outros veículos da imprensa americana nesta quarta-feira (29).

O dono da Meta é Mark Zuckerberg, bilionário da tecnologia que vem se aproximando de Trump desde sua vitória nas eleições em novembro passado.

No último dia 7, Zuckerberg anunciou o fim do programa de checagem de fatos da empresa em uma tentativa de agradar o presidente dos EUA, e nesta quarta a imprensa relatou que o bilionário procura comprar uma casa em Washington para estar ainda mais próximo do novo governo.

De acordo com o Wall Street Journal, a maior parte do valor pago pela Meta a Trump, US$ 22 milhões, será destinado à sua biblioteca presidencial, com o restante destinado para pagar os custos do processo.

Logo depois da invasão do Capitólio, a empresa de Zuckerberg suspendeu as contas de Trump no Facebook e Instagram, dizendo que ele as utilizava para espalhar a mentira de que a eleição na qual foi derrotado por Joe Biden havia sido fraudada.

Na época, Zuckerberg disse ter tomado a decisão por acreditar que "os riscos de permitir que o presidente continue a usar nosso serviço neste momento são grandes demais".

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